MARCELO ASTH

Currículo resumido:

 

Performer e professor de artes cênicas e performance para crianças, adolescentes e idosos. Doutorando em Artes Cênicas (linha de pesquisa em Performance) na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), onde pesquisa o conceito de performatividade em relação ao universo do idoso e elabora uma cartografia do envelhecimento na performance brasileira. Possui graduação em Licenciatura Plena em Artes Cênicas e mestrado em Artes Cênicas pela UNIRIO.

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Criador do Projeto Performanciã (www.projetoperformancia.com), que atua em oficinas, palestras, encontros e criações performáticas realizadas com a participação de idosos. É integrante do Coletivo Heróis do Cotidiano desde 2010 e da Plataforma Performers sem Fronteiras (www.performerssemfronteiras.com) desde 2015, na qual desenvolve trabalhos de pesquisa e prática. Tem experiência na área de Artes, com ênfase em Performance, Teatro e Arte-Educação. 

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Currículo extenso:

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Formado em Licenciatura Plena em Artes Cênicas e também Mestre em Artes Cênicas pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), atualmente é doutorando do Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas (também pela UNIRIO), onde pesquisa relações entre a linguagem da performance e o envelhecimento – promovendo e realizando assim, diversas ações performáticas em parceria com idosos, num projeto pioneiro no Brasil no campo das artes. Ministra oficinas de performance para este público específico, gerando ações de performance-ritual, intervenção urbana e performances relacionais.

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Ministrou oficinas de performance e envelhecimento para idosos (PROJETO PERFORMANCIÃ) no SESC SANTANA, em São Paulo, durante a Semana Internacional do Idoso (2015) – evento em que participou também como palestrante e realizou com os participantes da oficina três ações performáticas durante a semana –, no Festival SESC de Inverno 2016 (SESC Nova Friburgo e SESC Teresópolis), no SESC RIO PRETO (São José do Rio Preto - SP), no SESC Birigui (Birigui - SP) e na programação da Campanha de Conscientização da Violência Contra a Pessoa Idosa no SESC CARMO (São Paulo), no SESC ITAQUERA (São Paulo) e no SESC OSASCO (SP).

 

Também ministrou a oficina de artes plásticas da Exposição Géza Heller (2012), utilizando as técnicas do pintor, no Parque das Ruínas. Participou também da programação do evento PERFORMANCE EM ENCONTRO, do SESC CAMPINAS, com a exibição de duas videoperformances do PROJETO PERFORMANCIÃ (Operação Tapa-Buracos e Em que espelho ficou perdida a minha face?). Realizou também com idosos as ações Autodiagnóstico e Reflexos em Unidades do SESC (Campinas-SP / 24 de Maio-SP; respectivamente), fora do contexto de oficina.

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Foi professor de teatro para terceira idade durante três anos e professor de performance no Grupo Renascer (programa de extensão da UNIRIO que funciona no Hospital Universitário Gaffrée e Guinle) e também deu aulas de teatro para crianças no Colégio Mallet Soares.

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Atuou, em 2015, como professor de performance no Projeto Escola Bairro Criativo, uma iniciativa da Escola SESC. Realizou com os alunos, a partir dessas oficinas, diversas performances ao fim do ano letivo, na Feira Criativa – desenvolvida pelo Projeto.

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É performer integrante da Plataforma Performers sem Fronteiras desde 2015, e do Coletivo de Performance Heróis do Cotidiano desde 2010 - onde realizou, neste último, oficinas e diversas performances, como, por exemplo: Todo Mundo Pode ser Brecht! (14º Simpósio Brecht International Society – SESC Palco Giratório – Porto Alegre, 2013); O Banquete dos Heróis (MOSTRA DE ARTES DO SESC São Paulo: SESC’s Carmo, Pinheiros, Ipiranga, 2011 / Prêmio de Circulação do Estado do Rio de Janeiro – percorrendo diversas cidades do interior do Estado, 2011 / Projeto Performance do SESC Campinas, 2014 / Festival SESC de Inverno Nova Friburgo e Petrópolis, 2014); Consultório de Ações Performáticas; Dança Livre para Todos (Projeto Performance do SESC Campinas, 2014); Heroes Silent Party (Residência Artística P.E.R.I.F.É.R.I.C.O. do Espaço Cultural Escola SESC – Rio de Janeiro).

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Fora do coletivo, realizou performances em espaços urbanos e em eventos ou programações artísticas, como: P.O.S.T. (Hemi Convergence - evento do Instituto Hemisférico de Performance e Política, em Los Angeles / EUA, 2013), Deslocamento de Suspensão (Los Angeles e Rio de Janeiro), Marcos (I Simpósio Internacional de Filosofia Pop), Copa dxs Indignadxs (Vulnerável - V Encontro de Pesquisadores dos Pesquisadores PPGArtes da UERJ),  As Formigas de Georgette (Espaço Cultural Escola SESC - Rio de Janeiro), Intervenção Alienígena (centro do Rio de Janeiro), Mar no Olvido (praia da macumba), entre outras ações performativas, RIO SEM CLIMA (junto aos seus alunos na disciplina Atuação Cênica 6/Performance na UNIRIO, à convite da Climate Reality, na Praça Mauá, colaborando com o evento ENTRE NO CLIMA, uma mobilização mundial pelo planeta e buscando reduzir o aquecimento global - junto aos 100 Países envolvidos e com mais de 55 organizações apoiando esta mobilização no Rio de Janeiro / em 29 de abril de 2017.)

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Participou em performances idealizadas por outros artistas, como Ensō (Museu de Arte Contemporânea – Niterói, 2014), junto ao performer americano Michael Namkung; Cegos (centro do Rio de Janeiro, 2012), junto ao Desvio Coletivo (SP) e Coletivo Pi (SP), em parceria com o Coletivo de Performance Heróis do Cotidiano; Obras Comestíveis (realizada pela Aliança Francesa do Rio de Janeiro, no Hotel Sofitel, 2011), da artista francesa Dorothée Selz e do chef Roland Villard (do restaurante Pré Catelan), com direção artística de Tania Alice; D.C., (Festival Atos de Fala, OI Futuro Ipanema, 2011) junto ao performer Yuri Firmeza.

 

Realizou junto a um grande número de idosos, uma série de performances envolvendo questões do envelhecimento, no Projeto Performanciã (www.projetoperformancia.com) – como as performances MANI-FESTA-AÇÃO e ORÓCULOS, realizadas no SESC SANTANA (SP), em 2015, a performance AUTODIAGNÓSTICO DO ENVELHECER, no SESC Campinas (SP), em 2014, a performance PASSA-TEMPOS nos SESC’S Teresópolis e Nova Friburgo (RJ), em 2016, a série fotoperformática intitulada FOTOPERFORMANCES DO ENVELHECER, no SESC Rio Preto (SP)  - onde ocorreu a exposição homônima -, em 2017, e a ação relacional REFLEXOS na Campanha de Conscientização da Violência contra a Pessoa Idosa, do SESC SÃO PAULO, em 2017 (nas Unidades SESC Carmo, Itaquera e Osasco).

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Participou como ator e produtor em algumas peças teatrais e no Grupo Nós do Morro no ano de 2009. Também participou, como poeta, do I Concurso Virtual de Poesia do Brasil Autores S/A (alcançando a primeira colocação geral do concurso) e da antologia poética Poesia.com (Ed. Multifoco) e como contista na antologia A polêmica vida do amor (Ed. OitoeMeio).

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Duas de suas performances estão incluídas no livro Evocações da Arte Performática (2010-2013) (organizado por Tales Frey e Paulo Aureliano da Mata, pela Editoral Paco, lançado em 2016).

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Participou do livro Coletivo de Performance Heróis do Cotidiano (2013), que apresenta diversas ações do coletivo de 2009 a 2013, com organização de Tania Alice, com edição pela UNIRIO/PROExC.

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Publicou o artigo Lata 65 e Projeto Performanciã: arte contemporânea para a terceira idade na Semana Internacional do Idoso na Revista SESC Mais 60,​ Gerontopoiesis: diálogos da Arte Performática com o Envelhecimento na Revista Performatus e o artigo O Ritual-Exposição como recurso performativo autobiográfico, pela Revista Questão de Crítica.

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